Noite passada, ele me olhou sério:
“— Olha, eu quero te propor uma coisa, mas se você não quiser, é só avisar que eu paro na hora. Você confia em mim?”
Estava sentada na cama e um nó de pessoa ansiosa correu pelo meu estômago.
Ele havia me interrompido quando tava prestes a colocar aquele pau duro todo na minha boca, então supus que tivesse alguma coisa a ver com o contexto.
Então
“— Sim, confio.”
Pegou uma roupa qualquer e me vendou de um jeito que não consegui enxergar nada. Ouvi o barulho do interruptor e da porta, depois uns passos diferentes.
“— Olha, eu trouxe um amigo pra assistir a gente transar... Você aceita? Se você quiser, ele pode até participar também...”
Eu gelei.
Que amigo? Ele só tinha amigo de ok pra bonito, então pensei que essa pergunta talvez tirasse a graça do momento. Sempre quis transar com dois homens, logo aceitei e deixei que participasse.
Senti uma mão percorrendo minhas costas até meu cabelo, enquanto uma boca deu um beijo bem molhado no meu peito. Me arrepiei inteira: não podia acreditar que tava vivendo aquele momento.
Senti um abraço por trás, percebendo mãos percorrerem minha barriga até meu peito, que estava, a essa altura, tão duro quanto o pau que encostou na minha bunda. Empinei o quadril pra buscar aquela penetração, mas ele se afastou completamente. Pela frente, uma mão parou sobre minha buceta e ficou ali.
Em seguida, fui empurrada pra cama de novo, e a mão foi subindo do meu pé, passando pelo tornozelo enquanto beijos eram intercalados ao toque nessa subida. Parou na coxa por dentro e me beijou a boca. Levantei a buceta na direção daquela mão, forçando um movimento, e ele riu. Aproximou a boca da minha buceta e soprou de leve... Ela tava muito molhada! E, como se tivesse sido tudo combinado, começou a me chupar ao mesmo tempo que um pau começou a ser passado pela minha cara. Ele parou de me chupar e pediu pra que eu abrisse a boca. Quando voltou a me chupar, uma boca se aproximou da minha, puxou meu cabelo e me cuspiu. Eu gemi mais alto porque imaginei o próximo passo: Um pau duro começou a penetrar minha boca como se fosse uma outra buceta.
Eu tinha certeza de que era meu namorado quem me chupava, porque conhecia todos os meus movimentos e respondia a eles com mais ou menos força (sempre me torturando). Mas não fazia ideia de quem era aquele homem com o pau na minha boca porque, aparentemente, eles combinaram dele não falar nada. Eu gemia alto com aquele pau na minha boca e comecei a mexer a cabeça na direção dele quando o oral que estava recebendo parou. Fiquei de quatro, buscando chupar melhor esse outro homem, quando fui penetrada por trás, bem devagar e, depois, com mais força.
O homem do pau na minha boca me agarrava pelo cabelo enquanto eu o agarrava pelos quadris. O movimento foi ficando mais forte e ele gozou, gemendo enquanto eu era estocada por trás. Tudo que eu lembro dele é o gemido e o gosto! Gozei junto, acho que gozamos os três em sequência.
Eu mal tinha engolido a porra dele quando senti uma onda de calor do meu ventre pro meu corpo todo, me deixando com uma tremedeira conhecida nas pernas: gozei.
Pulsava junto com o pau dentro de mim, que agora fazia movimentos bem devagar. Ainda sem ver nada, ouvi a porta bater e, depois disso, ele tirou minha venda: entregue ao êxtase e ao cansaço, entendi que não saberia mesmo quem era aquele homem – mas agora tínhamos, os três, esse segredo em comum.
Texto de Loren Kaiza
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