O viciado em chupar buceta começava logo cedo:

Me despertava por entre os lençóis com um beijo suave,

aveludado entre meus pelos.

Despertava meu ventre com um misto de tesão

e vontade

de fazer xixi

tesão de mijo, dizem.

As vezes ele me atacava justo depois

desse primeiro alívio matinal

e me limpava

me seguindo até a privada

e interrompendo meu hábito de usar o papel

“Usa minha boca”

Ele dizia

se ajoelhando em minha frente e me fazendo jogar os quadris em sua direção.

Quando a manhã que se seguia era de folga,

o viciado em chupar buceta me perseguia pela casa

farejando meus passos

e tornava a me beijar

na pia da cozinha,

por debaixo da mesa do café da manhã

feito um bicho no cio.

Se repousava a cabeça em minhas coxas depois do almoço, no sofá

terminava com a boca ali,

beijando.

Às vezes se aproximava só para me cheirar,

fazer com que eu sentisse sua respiração

sua proximidade.

Em outras vezes,

metia a língua em tudo - a noite, mais do que isso:

o viciado em chupar buceta

me chupava tanto até tirar de mim o gozo,

me deixar (muito) molhada

e metia seu pau em mim.

Nos dias de semana, atrasada para o trabalho

ele me parava na porta

me encarava

e descia

“Leva essa lembrança de casa com você hoje”

Dizia depois de me levar ao limite

do gozo

e me deixar com vontade de voltar e viver a sensação da língua

até o final

quando minhas pernas começam a tremer.

O viciado em chupar buceta vivia na minha mente de uma forma

que me visitava em meio a uma reunião maçante,

Se fechava os olhos podia senti-lo chegando

por baixo da mesa

passando com a barba por entre minhas coxas

me abrindo,

suspirando.

E quando eu corria pra casa no fim do dia

ele estava lá

me esperando

indiferente a uma calcinha usada por muitas horas

pelo contrário

desejando todo e qualquer néctar

dos meus dias. 

 

Texto de Loren Kaiza

 

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